Greenpeace
Author: Jabuti e Cia
Antes de mais nada, peço desculpas por esses anúncios indesejaveis,
mas não assino o adsense e mesmo assim eles apareceram e não consigo
remover. Um abuso por parte do google adsense.
Mas vamos ao que realmente interessa : campanha de desmatamento zero! Participe! Segue o link:
http://ligadasflorestas.org.br
Fórum sobre tartarugas
Author: Jabuti e CiaTurtles and Tortoises
Author: Jabuti e Cia
Agora fala sério...imagina você nadando e se deparar com uma imagem dessas...que coisa mais linda de se ver...e tem gente que mata e não se importa com esses animais adoráveis...
Até umas duas décadas atrás, era comum nas comunidades que ficam perto do mar e em locais de turismo, matar tartarugas marinhas para consumir a carne, pegar os ovos nos ninhos, para comer ou vender como tira-gosto em bares de praia, e vender o casco para fabricação de armações de óculos, pentes e enfeites como pulseiras, anéis e colares.
Ainda bem que autoridades, ambientalistas e até mesmo esses moradores litorâneos criaram juízo e viram que absurdo cometiam contra essas maravilhosas criaturas,que não fazem mal a ninguém.
Fonte de imagens:Projeto Tamar
Tartaruga Verde
Author: Jabuti e Cia"After nearly going extinct in the early 1980s, green sea turtles are slowly recovering populations in key breeding grounds, according to this article at the Washington Post. The turtles have been exploited for centuries for meat and shells. Because the turtles spend the majority of their lives at sea, true population numbers are difficult to calculate. The positive assessment of the turtles recovery comes after a collaborative effort by scientists in Japan, Hawaii, Australia, Costa Rica and Florida on counting egg-laying females that return to nesting sites. This news release from the Caribbean Conservation Corporation. further details the scientists' efforts and the turtles successes."
O texto diz mais ou menos o seguinte:
"Após quase serem extintas no princípio dos anos 80, as tartarugas verdes marinhas estão recuperando lentamente seu número, de acordo com este artigo do Washington Post. As tartarugas foram exploradas por séculos para o consumo de sua carne e venda de casco.
Pelo fato das tartarugas passarem a maioria de seu tempo no mar, seus números exatos são difíceis de calcular.
A avaliação positiva da recuperação das tartarugas vem após um esforço colaborador por parte de cientistas do Japão, do Havaí, da Austrália, Costa Rica e da Flórida ,em contar as fêmeas que voltam ao local que põem seus ovos. "
Fonte:Florida Animal Law
Famosa literatura: A Lebre e a Tartaruga
Author: Jabuti e Cia
Esse texto seria mais interessante se tivesse o nome A lebre e o jabuti...
A fábula
Certo dia, a lebre desafiou a tartaruga para uma corrida, argumentando que era mais rápida e que a tartaruga nunca a venceria.
A tartaruga começou a treinar enquanto era observada pela lebre, que se ria dos esforços da tartaruga.
Chegou o dia da corrida.
A lebre e a tartaruga posicionaram-se e, após o sinal, partiram. A tartaruga estava correndo o mais rapidamente que conseguia, mas foi ultrapassada pela lebre.
Visto já estar a uma longa distância da sua concorrente, a lebre se deitou a dormir.Enquanto dormia, não se dava conta que a tartaruga se ía aproximando mais e mais da linha de chegada.
Quando acordou, a lebre, horrorizada, viu que a tartaruga estava muito perto da linha de chegada. Assim, a lebre começou a correr o mais depressa que pode, tentando a todo o custo ultrapassar a tartaruga. Não conseguiu.
Após a vitória da tartaruga, todos foram festejar com ela, e ninguém falou com a lebre.
Moral
- Você pode não ser bom em tudo, mas nunca desista. E também não substime sua força de vontade.
Fonte:wikipedia.org/
Ração para jabuti
Author: Jabuti e Cia
Pessoal,tem muita gente que não sabe que existe sim,ração para jabutis,cágados e répteis em geral.Onde eu moro,não se acha a de jabutis...e nem na região...tem até comerciante de rações e produtos para animais,que quando eu pergunto diz nem saber do que se trata.
Aqui vou deixar a imagem do frasco...a ração em si parece com a de cachorro,mas ela tem um cheiro mais leve ,é arredondada e tem três cores diferentes.
Modo de Usar:
Pode ser oferecido seco, mantendo-se o lugar onde o animal come abastecido, ou levemente umedecido com algumas gotinhas de água(coloque a água uns 5 minutinhos antes de servir), a cada refeição. Neste caso, após a refeição, remover o alimento umedecido que não tenha sido consumido pelo jabuti.
Pode ser complementado com Alcon Club Répteis - Legumes e Frutas.
Mais no site da Alcon
http://www.labcon.com.br
Alterações em carapaça e plastrão
Author: Jabuti e Cia
Pessoal,o texto que se segue é de autoria do Dr. Alexandre Pessoa, do site Animal Exótico...para quem se interessa por um texto mais científico,fala sobre ferimentos no plastrão.Mais no site :
Uma das alterações mais comuns verificadas na clínica de quelônios são as alterações traumáticas de carapaça e plastrão.
Estas alterações variam desde mordidas de outros animais como cães, gatos e animais selvagens, até atropelamentos por carros, motos, bicicletas e quedas.
Na Universidade da Flórida, a cada três consultas em quelônios, aproximadamente um animal era trazido ao hospital por alteração traumática na carapaça e/ou plastrão. Conforme a gravidade do caso, necessita-se de anestesia geral geralmente inalatória com isoflurano, instrumental cirúrgico adequado para suturas em tecidos moles (oftálmicos), medicamentos antibacterianos para limpeza das feridas, pomadas cicatrizantes, bandagens cicatrizantes especiais e medicamentos injetáveis como antibióticos e analgésicos. Em alguns casos, dependendo da extensão do trauma, opta-se pela realização de exames laboratoriais como cultura para bactérias e antibiograma. Um exame clínico minucioso deve ser realizado em um paciente com alteração da carapaça e/ou plastrão.
Em alguns casos o animal que é trazido pode apresentar choque, hemorragia interna e contusão pulmonar.
Como os quelônios não possuem diafragma e devido ao fato dos músculos esqueléticos do gradil braquial mais a movimentação dos membros auxiliarem na respiração, o processo respiratório nestes animais tão interessantes continua normalmente, mesmo que haja uma fratura completa da carapaça.
Podemos concluir então que a pressão negativa que existe dentro da carapaça não precisa ser restabelecida.
Nos casos mais graves considerados emergências, os animais são trazidos com grande perda sanguínea causada pelo rompimento de vasos sanguíneos. Esta hemorragia deve ser controlada ligando-se os vasos rompidos com fio de sutura apropriado, eletrocauterização e nos casos mais brandos uma pressão leve com gaze estéril, pode ser o suficiente para conter o sangramento.
Nunca se deve esquecer que a reposição de fluidos e eletrólitos, alimentação forçada através de tubos ou sondas esofágicas e temperatura ambiente adequada podem ser requeridas.
Radiografias dorso-ventrais, latero-laterais e antero-posteriores ou crânio-caudais são essenciais para a avaliação precisa da extensão da lesão na carapaça e no esqueleto apendicular. Neste meio diagnóstico encontramos fraturas de coluna que causam paresia ou paralisia completa dos membros posteriores. Nestes casos o prognóstico é pobre. A avaliação da ferida deve ser a mais precisa possível.
As fraturas mais recentes podem estar contaminadas e não infectadas. Nestes casos como primeiro recurso, lavar a ferida copiosamente com solução salina estéril é um primeiro passo.
As feridas de muitas horas já estão infectadas e devem ser tratadas com medicamentos adequados antes de qualquer outro procedimento. Dependendo do caso utilizo desde pomadas antibióticas até debridação local com retirada dos fragmentos da ferida com instrumental cirúrgico odontológico e posterior aplicação de antibióticos de amplo espectro. As feridas já limpas devem ser cobertas com gaze, esparadrapo e/ou bandagens elásticas.
O próximo passo talvez não seja o mais delicado, mas é imprescindível conhecer a técnica para a reconstrução da região fraturada com resinas. Nas restaurações, se assim posso dizer, tenho utilizado um produto acrílico auto polimerizante em conjunto com mantas utilizadas em pranchas de surf.
O polímero Metil Metacrilato que utilizo é bem estável quando se utiliza a diluição correta do pó com o catalisador. A mistura pode ficar mais líquida ou pastosa de acordo com a proporção utilizada. Costumo refazer ou trocar a restauração a cada seis meses nos indivíduos jovens, enquanto que nos adultos a mesma poderá permanecer indefinidamente. O médico veterinário deve sempre utilizar máscara na hora de lixar o reparo para o acabamento final.